Já imaginou se o Lula afixasse na fachada do palácio do Planalto um banner se comparando com o Nelson Mandela e o Marthin Luther King?
Pois é exatamente o que fez o presidente Abdoula Wade nas grades do palácio presidencial senegalês, proclamando-se sucessor e herdeiro do panafricanismo nesta foto aí abaixo:
Tá pouco?
Então imagina se o Lula mandasse distribuir, em megaevento internacional, release chamando para coletiva sobre o Lulismo, a ser concedida por membro da direção nacional do PT?
Pois foi exatamente o que fizeram o senhor Wade e o Partido Esperança e Progresso (PEP) durante o Fórum Fesman, espaço criado para o debate das questões fundamentais do Festival.
Pela relevância, reservo-me aqui o direito de traduzir o primeiro parágrafo do release, que recebi enquanto acompanhava um dos debates do Forum:
“Ideologicamente, o Wadismo representa um interesse epistemológico, axiológico e fundamental por sua própria densidade. É um pensamento introspectivo e prospectivo a partir do passado, permitindo atravessar o presente e seguir o futuro”.
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